sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Morro de São Paulo - Bahia



Fomos para Morro de São Paulo num impulso, com poucas informações a respeito do local. Como estávamos em Salvador, depois de passarmos por Fortaleza e arredores, e estávamos de carro para retornar ao RS, resolvemos ir conhecer este pequeno pedaço do Paraíso.

Deixamos o carro, carregado, em Valença, em uma das muitas garagens que existe ali perto do Porto e partimos com uma mochila e equipamento de mergulho para Morro de São Paulo, em uma lancha rápida. E ficamos rezando para, quando voltarmos, encontrarmos o carro intacto.

Logo em seguida, deixamos Valença e toda a civilização para trás.


Depois de uma hora de viagem, chegamos a Morro de São Paulo.


O acesso principal é pelo Portaló, a entrada do Paraíso. Observem a fila de carrinhos de mão 'estacionados'. Aqui não há carros. O transporte das bagagens é feito por meninos nestes carrinhos de mão. Ficamos hospedados na Pousada da Tia Glória, superbem localizada e um excelente atendimento.


Esta é a rua principal de Morro de São Paulo, Caminho da Praia.


Primeira Praia. Ao fundo, Segunda Praia.


Morro do Farol, visto da Segunda Praia.


Fortaleza de Tapirandu, ou Forte de Morro de São Paulo.


O por-do-sol desde o Forte.


Saindo para mergulhar com a Cia do Mergulho.


Olha nós aí de novo.


Serviço de táxi.


À noite, Morro de São Paulo se transforma. E todos os idiomas são escutados. Abaixo, o Casarão, onde ficou hospedado Dom Pedro.


A Igreja Nossa Senhora da Luz.


Praça da Amendoeira e seus barzinhos.


Na segunda-feira, tínhamos que retornar à civilização (:(). Mas nos prometemos de voltar para Morro um dia. E hoje, fazendo o post, pensei em fazer a mala e sair correndo do frio do RS para o calor da Bahia. Ou melhor, para o sossego e a paz deste Paraíso chamado MORRO DE SÃO PAULO.

E o carro?  Estava tal e qual nós o tínhamos deixado. Reorganizamos ele, passamos no mercado, e iniciamos a viagem de volta para o RS, chegando e conhecendo e mergulhando em vários lugares deste Brasil. Uma bela experiência vivida, graças ao Evandro Vilhena. Valeu!

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