domingo, 6 de janeiro de 2013

Catedral de Brasília



Mais uma obra de Oscar Niemeyer. Foi o primeiro monumento a ser criado em Brasilia. Sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958. Teve sua estrutura pronta em 1960, em que apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, de que se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas. O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral.


No interior da nave, estão as esculturas de três anjos, suspensos por cabos de aço. As dimensões e peso das esculturas são de 2,22 m de comprimento e cem kg a menor; 3,40 m de comprimento e duzentos kg a média e 4,25 m de comprimento e trezentos kg a maior. As esculturas são de Alfredo Ceschiatti, com a colaboração de Dante Croce em 1970.


A cobertura da nave tem um vitral composto por dezesseis peças em fibra de vidro em tons de azul, verde, branco e marrom inseridas entre os pilares de concreto. Cada peça insere-se em triângulos com dez metros de base e trinta metros de altura que foram projetados por Marianne Peretti em 1990. O altar foi doado pelo Papa Paulo VI e a imagem da padroeira Nossa Senhora Aparecida é uma réplica da original que se encontra em AparecidaSão Paulo.



A cruz de madeira que fica atrás do altar foi confeccionada em Treze Tílias/SC.



Roteiro Cívico em Brasília - Parte 3





O Congresso sediou-se no Rio de Janeiro, da Independência até 1960. A partir de 1926, o Palácio Tiradentes abrigou os trabalhos do Congresso Nacional. Em 1960, houve a transferência para Brasília, e desde então o Congresso Nacional opera no Palácio Nereu Ramos. Como a maioria das construções oficiais brasilienses, o edifício do congresso foi projetado por Oscar Niemeyer, que segue o estilo da arquitetura brasileira moderna.

A semiesfera à esquerda é o assento do Senado, e o hemisfério à direita é o assento da câmara dos deputados. Entre eles há duas torres dos escritórios. O congresso ocupa também outros edifícios vizinhos, alguns deles interconectados por um túnel.

O edifício é situado no meio do Eixo Monumental, a principal avenida da capital brasileira. Na frente dele há um grande gramado, onde acontecem passeatas, protestos e outras manifestações públicas. Na parte de trás do edifício, se encontra a praça dos Três Poderes, onde estão o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.




Em 6 de dezembro de 2007, o Iphan decidiu pelo tombamento da estrutura arquitetônica do Congresso Nacional. O prédio está compreendido no patrimônio da Unesco, como peça urbanística do Plano Piloto de Brasília, desde 1987.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Congresso_Nacional_do_Brasil)

Logo na entrada (que só é permitida de bermuda aos finais de semana), passa-se pelo detector de metais e se ingressa no Salão Negro, que une as duas casas legislativas, já que nosso sistema é bicameral. 

À direita, a Câmara dos Deputados.


À esquerda, o Senado Federal.



Ao fundo, as bandeiras dos Estados por ordem de criação.





 E aqui a primeira surpresa: recebemos material de distribuição gratuita do Congresso e a Valentina recebeu um material voltado para crianças. Foram algumas revistinhas do Plenarinho e sua turma. Brasília está preparada para receber crianças. Adorei isso.

No horário marcado, começamos a visita guiada. Em primeiro lugar, após o Salão Negro, o Salão Verde do Congresso Nacional, que fica na frente do acesso dos Deputados ao Plenário Tancredo Neves. Muitas obras de arte enfeitam o amplo espaço.


Após, o Salão Azul, do Senado Federal. Abaixo, o acesso interno ao Plenário.


Depois, segue-se por um túnel, chamado de Túnel do Tempo, que dá acesso ao anexo das Comissões Temáticas e ao pequeno museu, onde se guarda a primeira mobília da Casa Legislativa.


Completando a visita, entramos no Plenário do Senado Federal, cuja cor azul lembra a nobreza. Aqui apenas a TV Senado tem acesso. Pessoas do povo só podem entrar de mãos limpas e, conforme a pauta, a sessão corre em sigilo. São assuntos de Estado os aqui tratados.





Para finalizar, visitamos o Plenário do Congresso Nacional, onde também é limitado o acesso. Interessante notar que, ao passo que no Senado cada senador tem o seu lugar certo, na Câmara isso não ocorre. Aliás, nem tem mesa para todo mundo.



Apesar de não concordar com muita coisa que aí se decide e nem com o comportamento de muitos, trata-se de um lugar importante, onde se decide os rumos do País, seja para o bem ou para o mal. Eu gostei de conhecer. E você, gostaria também? Digo que vale a pena. Ah, o acesso é gratuito.

Esta é a turma do Plenarinho.



Roteiro Cívico em Brasília - Parte 2


Não tem como ir a Brasília e não visitar a Praça dos Três Poderes. De longe se enxerga a Bandeira do Brasil no alto de seu mastro. Ao lado, a Pira da Pátria, que foi projetada por Oscar Niemeyer. Foi construída em concreto e revestida por mármore branco. Possui 12 metros de altura. No topo do monumento, uma tocha fica acesa 24 horas por dia. Há degraus que dão acesso ao topo.



Ao lado, vê-se o Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves. Mais ao lado, o pombal. Ambos foram projetados por Oscar Niemeyer.




O Panteão tem o formato de uma pomba e é um memorial fúnebre erguido para homenagear um grupo de pessoas cujos restos mortais estão em outro local ou estão em local desconhecido. Seu intuito é homenagear todos aqueles que se destacaram em prol da pátria brasileira.Sua concepção se deu durante a comoção nacional causada pela morte de Tancredo Neves, o primeiro presidente brasileiro eleito democraticamente – ainda que indiretamente – após vinte anos de regime militar, em 1984.

Possui três pavimentos, somando área total construída de 2 105 m². Sua pedra fundamental foi lançada pelo presidente da França, François Mitterrand, em 15 de outubro de 1985.

Os nomes dos homenageados constam no "Livro de Aço", também chamado "Livro dos Heróis da Pátria", que lhes confere o status de "herói nacional". O tomo se encontra no terceiro pavimento, entre o Painel da inconfidência, escultura em homenagem aos mártires do levante mineiro oitocentista e o vitral de Marianne Peretti. Toda vez que um novo nome é gravado em suas laudas de metal juntamente com sua respectiva biografia, uma cerimônia in memoriam ao homenageado é realizada.




Mural da Liberdade, do artista plástico Athos Bulcão.


Vitral de autoria de Marianne Peretti 


Na Praça dos Três Poderes encontram-se, ainda, o Supremo Tribunal Federal, sede do Poder Judiciário. Há a possibilidade de se realizar visitas guiadas, mas não tivemos tempo desta vez. Mais um motivo para voltar.



O Palácio do Planalto é a sede do Poder Executivo do Brasil. É revestido de mármore branco e da fachada principal, voltada para a Praça dos Três Poderes, são visíveis apenas quatro andares, embora a edificação possua subsolos e anexos administrativos.

As visitas guiadas são realizadas aos domingos. Como nosso voo era no domingo pela manhã, não pudemos visitá-lo, também. Como já dito, motivo para voltar.


Na frente do Palácio do Planalto encontramos este monumento, construído para homenagear aqueles que construíram Brasília. Chama-se de Monumento ao Candango, escultura de Bruno Giorgi, de 1959, em bronze, com 8 metros de altura e considerada um dos símbolos da cidade.


E assim se vê a Praça dos Três Poderes de cima da Pira da Pátria.  Vê-se o Congresso Nacional ladeado pelas Palmeiras Imperiais e, ao fundo em ambos os lados, a esplanada dos Ministérios. O prédio amarronzado à esquerda é o anexo do Congresso. Sim, eu sei que não falei do Congresso Nacional, a sede do Poder Legislativo. Mas isso é assunto para outro post, pois fizemos a visita guiada.


 Eu não to dizendo que Brasília merece a tua atenção? Não deixa de visitar.






Roteiro Cívico em Brasília - Parte 1


O nosso roteiro em Brasília começou com uma visita ao Palácio da Alvorada. Uma visita na frente, sem entrar. A visita guiada acontece às quartas-feiras e nós chegamos lá na quinta. Ficou para a próxima.

Trata-se da residência oficial do Presidente da República, tendo sido o primeiro prédio inaugurado em Brasília, em 1958.





Projetado por Oscar Niemeyer, o Alvorada tornou-se um dos ícones da arquitetura moderna brasileira e de sua peculiaridade em relação ao movimento moderno europeu. Também foi símbolo do progresso cultural e técnico do Brasil durante a década de 1950, momento em que o país vivia uma profusão cultural singular, caracterizado entre outras coisas pela bossa nova, pela arquitetura moderna e pela arte concreta.

O formato diferenciado dos pilares externos da edificação deu origem ao símbolo e emblema da cidade, presente no brasão do Distrito Federal. Tal formato foi, inclusive, largamente copiado em construções populares em todo o país, o que o tornou eventualmente sinônimo de uma estética kitsch quando aplicado em outros contextos.

A construção de Niemeyer foi batizada por Juscelino Kubitschek e, quando questionado sobre o porquê do nome "alvorada", o então presidente da República respondeu com outra questão: "Que é Brasília, senão a alvorada de um novo dia para o Brasil?". É dito que Juscelino recusou o primeiro projeto feito por Niemeyer, por "falta de monumentalidade", e pediu que o arquiteto refizesse os traços para construir um palácio "que daqui a cem anos ainda seja admirado".

O Alvorada é uma construção revestida de mármore e vedada por cortinas de vidro, cuja estrutura é constituída externamente dos já citados pilares brancos. Desta forma, o vidro proporciona uma certa integração entre espaço interior e exterior. Já as famosas colunas apoiam-se no chão por um de seus vértices fazendo, aparentemente, desaparecer a ideia de peso - como que pousando o edifício no solo de Brasília. O trabalho com a curva neste e em outros edifícios de Brasília fez com que a obra de Niemeyer fosse apelidada eventualmente de barroca.

O espelho d'água, que reflete a imagem do edifício, criando um espaço virtual infinito, é complementado por um grupo escultórico, As banhistas de Alfredo Ceschiatti, que parece flutuar à superfície da água, em uma materialidade que, segundo apontam críticos da arquitetura, parece fazer desaparecer a gravidade.




O Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), também conhecido como Batalhão Duque de Caxias, é uma unidade do exército brasileiro que tem por finalidade realizar a proteção do presidente da República Federativa do Brasil e a guarda das instalações dos principais palácios da Presidência da República. Para integrar esta unidade, que tem a missão mais importante das forças armadas brasileiras, seus integrantes passam por uma rigorosa seleção técnica operacional, psicológica e física. Sua denominação histórica é uma homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército Brasileiro, que foi o primeiro porta-estandarte do Batalhão.

A cada duas horas acontece a troca da guarda na frente do Palácio da Alvorada. Um acontecimento, sem dúvidas. Dois guardas se aproximam marchando.



E marchando chegam na frente do que está na guarda. O de maior graduação determina a troca dos guardas. O que saiu mais o graduado retornam para o interior do Palácio. O que chegou assume o posto e ali fica, parado, por duas infinitas horas. Esteja o calor que estiver. Ele nem pisca e nem se importa com a nossa presença. Segue ali, imóvel...



Pela segunda vez vi a troca da guarda. É uma cerimônia. E é linda.





Brasília: muito mais que a capital política do Brasil




Brasília é uma cidade planejada, pensada, construída no coração no cerrado do Brasil. O objetivo era levar a capital para o interior para que houvesse igual desenvolvimento ao do litoral.

O plano piloto possui, sabe-se, o formato de um avião. E desta vez eu estava sentada no lado certo do avião e pude observar do alto tão interessante obra de Lúcio Costa. 


O Lago Paranoá também foi construído. O objetivo equilibrar a umidade do ar, já que se trata de uma região muito seca. E ele é enorme, além de banhar grande parte da nossa capital.

Mas Brasília não é só arquitetura, engenharia e urbanismo. Brasília é a capital da cultura e da gastronomia. Todas as regiões do Brasil estão ali representadas.

Como da outra vez, fui mais uma vez surpreendida. Nesta gelateria, encontramos sorvetes feitos com produtos do cerrado. Eu, por exemplo, escolhi a castanha de baru e o já conhecido cajá, de que sou fã. Prometemos voltar todos os dias para que pudéssemos provar outros sabores. Ficou na vontade.





Fomos ao Mangai, um restaurante de comida sertaneja, à beira do Lago. Nós já conhecíamos o de Natal. Mas este surpreendeu. No cardápio, além de clássicos da cozinha internacional, muita comida sertaneja, como escondidinho de carne seca, baião de dois, feijão verde, e outras delícias daquela região.




Essa delícia aí de cima se chama cartola. E é delicioso. A decoração é típica nordestina. Uma graça.



Mas outra ótima surpresa estava por vir. Fomos a um rodízio de crepes. Sim, r-o-d-í-z-i-o-d-e-c-r-e-p-e-s. Você escolhe os sabores que deseja dentre todos os do cardápio. Quando chega um, você já pede o outro. E assim vai até você não aguentar mais. É o Crèpe Royale, ali na Asa Sul.




E o bolo de rolo, então? Adoro. Ok. É típico do nordeste, mas você encontra fácil para comprar.



Além da gastronomia, Brasília me encantou mais uma vez no setor cultural. Muitos eventos acontecendo por lá. Poderia ter ido no show da Marisa Monte, mas optamos por ir ao Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Brasília, que estava acontecendo no Teatro Nacional. E era de graça.

Por isso eu digo que Brasília é muito mais do que a capital política do Brasil. É onde brasileiro de todos os cantos se encontram, comem, cantam e dançam. O verdadeiro congraçamento do Brasil. E o que é melhor: 24h por dia.

Vale a pena a visita.



Dia de Reis e o tradicional Terno de Reis




Em janeiro de 2002 fui visitar uma amiga em Brasília. Andando pela cidade, vi algumas faixas indicando que naquele sábado aconteceria, na Granja do Torto, o Encontro de Folia de Reis de Brasília, evento que reunia diversos Ternos de Reis da região. Além deles, grupos de catira e sua tradicional música caipira e a fiandeiras que cantam enquanto cardam o algodão. Foi uma experiência única. Escrevi sobre isso aqui.

A tradição do Terno de Reis foi trazida para o Brasil pelos colonizadores luso-açorianos e é mantida principalmente no litoral do Brasil e no meio rural.

O Terno de Reis é inspirado na história bíblica dos Três Reis Magos. Seguindo uma estrela que surge no céu no dia de seu nascimento, 25 de dezembro, Gaspar, Melchior e Baltazar saem à procura do Menino Jesus levando presentes (ouro, mirra e incenso) e chegam a Belém no dia 6 de janeiro, Dia de Reis.

Adaptado aos folguedos lusitanos, o Terno de Reis canta a história durante o mês de dezembro até o dia 6 de janeiro. Os grupos formados por cantores e instrumentistas percorrem as casas do início da noite ao amanhecer.

A apresentação se divide em três partes. Na chegada, saúdam os donos da casa e pedem licença para entrar. No segundo ato, louvam o menino Jesus em frente ao presépio. A cantoria é interrompida quando o dono da casa, seguindo o exemplo dos Reis Magos, presenteia o grupo com bebidas e comidas. A apresentação se encerra com o agradecimento e despedida. Segundo a cultura popular quem recebe o Terno de Reis em sua casa é abençoado. 

Fonte: Conselho Municipal de Itajaí

(
http://conselhos.itajai.sc.gov.br/noticiasp_det.php?id_noticia=2660)
(http://www.vivonumailha.com/page2/page12/page12.html)

Uma amostra do que rola em Brasília:






Livros que inspiram a viajar



Ganhei esse livro no último Natal de uma pessoa que me conquistou. Quando abri, na sua frente, ela me disse que tinha achado esse livro 'a minha cara'. E acertou. Tive que me conter várias vezes durante o dia de trabalho intenso para não abri-lo e começar a devorá-lo ali mesmo, no trabalho. Ele passou o dia do meu lado, me olhando e me chamando.

Em casa, comecei pelo fim. Li a última crônica e de pronto me identifiquei. Tenho o mesmo pensamento da autora quando se trata de viajar. Independência e curiosidade. Experiência e autoconhecimento. Vi que o livro ia me fisgar. E fisgou.

Quando comecei a ler as experiências de Martha Medeiros me identifiquei ainda mais com ela e com o seu jeito de viajar. Ri muitas vezes, pois algumas passagens me soaram familiares. Mas viveria tudo de novo. Comecei na primeira frase e terminei no último ponto de um fôlego só. Não conseguia parar. E não parei. Li de uma vez só. E viajei mais uma vez, revisitando lugares que já visitei, conhecendo lugares ainda não visitados. 

Interessante como a gente se apaixona por um lugar sem mesmo conhecê-lo...

Recomendo muito. Corra para a banca e compre o seu. Ao final, arrume as malas e vá desbravar o mundo e a si mesmo. Garanto que compensa o desafio.

Aliás, já escrevi, o melhor guia de Santiago do Chile é de Martha Medeiros. É perfeito.

Hasta la vista, Baby!

Filmes que inspiram a viajar - Toscana






Mais um da série 'filmes que inspiram a viajar'. Ele foi rodado na região da Toscana, na Itália, no longínquo (?) ano de 2003. Possui uma excelente fotografia, um roteiro leve, embora peque em alguns detalhes (não, eu não sou crítica de cinema, aliás nem sou muito fã, mas se até eu percebi as trucagens...). Vale a pena assistir. Quando ele termina, a mala já está quase pronta...

A vida de Frances (Diane Lane), escritora de São Francisco, recém-divorciada, está prestes a dar uma guinada radical mas muito necessária. Tentando arrancar Frances da letargia do período pós-divórcio, a amiga Patti (Sandra Oh) lhe dá um presente que ela espera que ajude: uma viagem de dez dias pela Toscana, no coração da Itália. E é justo lá, sob o sol da Toscana, que o mais improvável acontece: Frances, num ato impulsivo, compra uma casa praticamente abandonada chamada "Bramasole" - que significa "algo que anseia pelo Sol" - e ao fazer isso, começa uma vida nova. Enquanto se familiariza com o estilo de vida local e se dedica à reforma do novo lar, Frances faz amizade com as pessoas que estão ao seu redor e, aos poucos, redescobre os prazeres de sorrir, de fazer amigos e de se apaixonar. Mesmo trilhando, aos trancos e barrancos, uma jornada incerta, uma coisa fica clara: na vida, há segundas chances.


Ciao!