domingo, 28 de janeiro de 2018

África do Sul com intercâmbio



África do Sul – 20 dias – julho/agosto 2016.

Em 2016, realizei dois sonhos bem legais: o primeiro deles era o de fazer um intercâmbio de inglês e ou segundo era o de fazer safári e ver de perto os Big 5. Fui para Capetown e lá fiquei durante duas semanas, fazendo aulas de inglês pela manhã (na Eurocentres, escola que NÃO recomendo!) e passeando à tarde. Em algumas tardes de chuva, fiquei pelo hotel, estudando e fazendo o homework

Quando as aulas terminaram, eu segui sozinha para o Parque Nacional de Pilanesberg. No caminho visitei Sterkfontain. Fiquei 4 noites no excelente Ivory Tree Game Lodge, que eu recomendo muito (vai ter post específico sobre). Foram 8 safáris ao todo e os Big Five na lista.

O post somente está sendo publicado agora pela absoluta falta de tempo para escrever... Nesse ínterim, concluí meu mestrado, lancei meu livro e viajei. Então, vou correr um pouquinho com os posts da África, porque já tenho outras viagens para postar.


Vôos:

Bebidas servidas no jantar na South African Airways
Jantar na South African Airways

16.07.16 – POA/GRU/JNB/CPT com Latam e South African Airways
30.07.16 - CPT/JNB com South African e transfer privado para Pilanesberg
03.08.16 - Pilanesberg/JNB em transfer privado. JNB/GRU em voo diurno pela South African e a parte final, GRU/POA pela Latam.

O voo foi bem confortável, embora tenha atrasado um pouco na saída de GRU para JNB. Com isso, quase perdemos a conexão para CPT. Então, a dica: no aeroporto de JNB tem que passar na imigração, (com fila!) pegar a mala e redespachar. Procure uma conexão com mais de 3h, porque é tudo muito demorado. No nosso caso, uns caras nos ajudaram – corremos feito loucas pelo aeroporto – a fazer o check in no balcão da empresa, redespachar as malas e ainda nos levaram até a entrada do Raio X. Pagamos 100 dólares. Não fossem eles, teríamos perdido a conexão para Capetown, porque o aeroporto é grande. Não costumo fazer isso, mas... Na volta, o voo era diurno e estava lotadaço, porque o pessoal estava vindo para as Olimpíadas do RJ. Não dormi, não li, não olhei tv, nada... desta forma, o tempo não passava e nem ficar olhando o monitor fazia com que a aeronave voasse mais rápido...

Hotel:



Ficamos no Strand Tower Hotel, bem no centro de Capetown, a duas quadras da escola de inglês. O hotel era muito bom, com café da manhã excelente. Os quartos limpos e aconchegantes e nos deram, ainda, quarto com vista para a Table Mountain. Tá, não era uma vista assim perfeita, mas dava para vê-la. O staff extremamente atencioso e prestativo.


Moeda e Cotação:



A moeda local se chama Rand.  Cem dólares equivalia a mais ou menos R1350. A moeda deve ser trocada em casa de câmbio (tem muitas), em razão de segurança. Há que se procurar pela melhor cotação e taxa de troca. A gente optou por trocar no aeroporto o equivalente a US$ 100,00 porque era domingo e nenhuma casa estaria aberta. Depois, elegemos uma perto do hotel, cuja taxa era boa, e trocávamos sempre que precisávamos.

Táxi:


Toda e qualquer corrida de táxi deve ter seu valor negociado sempre antes de embarcar (entre o hotel e Waterfront, o preço era em torno de R50). Mas em horário de pico de trânsito, o preço pode variar. Em um determinado dia, pagamos R60


Segurança:

Capetown é uma cidade grande e totalmente cosmopolita. É preciso, sim, ter atenção com a segurança. Sempre. Especialmente no centro.



Gorjeta:



A gorjeta é ‘obrigatória’ em todos os restaurantes, bares e afins. O valor varia entre 10% e 15% do da conta. Esteja preparado.

Internet:

O hotel tinha internet, mas o sinal só era bom, mesmo, na recepção. Assim, acabei comprando um chip local (Hello) pré-pago, só com pacote de dados. Paguei 55,00 Rands para 300GB, o suficiente para checar e-mail, chamar uber, postar nas redes sociais e consultar o Google Maps. Precisei fazer 3 recargas durante o tempo em que estive por lá e isso era feito no caixa do mercado, mesmo.



Dinâmica diária em Capetown:

Aulas pela manhã na escola de inglês (que eu realmente não gostei, seja pela organização, seja pela qualidade do curso em si), até 12h30min. Depois, almoço em algum restaurante legal (se come muito, mas muito bem, pagando pouco. E o vinho sempre é maravilhoso, podendo ser o mais barato do cardápio). Na sequência, algum passeio pela cidade, que tem muito a oferecer.

No sábado, compramos um tour de vinhos por Stellembosch e região (vai ter post próprio). No domingo, fomos para Inverdoorn, fazer safári. Eu fui sozinha para o Cabo da Boa Esperança. Todos os passeios foram comprados no concierge do hotel. 

Dica para quem quer visitar Robben Island:

Agende o quanto antes. O passeio depende das condições do mar para a travessia e pode ser que você precise reagendar e, com isso, readequar o seu roteiro. Aconteceu comigo.


Tomadas:

A voltagem é 220w, mas as tomas possuem 3 pinos, sendo que os dois pinos são mais distantes do que os nossos! Você vai precisar de um adaptador, facilmente encontrável nas lojas ou mercado.






Bem, começando as dicas sobre a África do Sul, essas são as gerais. Daqui para frente vou postar sobre o que visitei, restaurantes, o que é imperdível, o que pode passar. Mas Capetown conquista já na chegada. Em todos os sentidos.

Até o próximo post!































domingo, 21 de janeiro de 2018

Clube do Choro - Brasília/DF


O Clube do Choro ficou na minha vontade de conhecer durante anos. Na verdade, na primeira vez que fui a Brasília, em 2002, a minha amiga me falou dele, mas por algum motivo não fomos até lá. Desta feita, era prioridade!

O Clube do Choro foi fundado em 1977 por diversos músicos que se reuniam na casa de Odete Ernest Dias, flautista. Após um período de decadência, foi reinaugurado em 2012, num prédio projetado por Oscar Niemeyer. Junto com o Clube, funciona uma escola de música.

O ingresso não é caro e pode ser comprado on-line, aqui. Curta a página no facebook e fique por dentro das novidades. 

No dia que eu fui, assisti a um belíssimo espetáculo do flautista brasileiro Carlos Malta. Ele é conhecido como Escultor dos Ventos e possui muitos trabalhos gravados.

O que mais me chamou a atenção? o silêncio da plateia. Não se ouvia nem os mosquitos, só a música encantadora de Carlos Malta.


O bar serve bebidas variadas e petiscos. Valeu a visita!


Como já comentei em outro post, Brasília vai muito além da cena política brasileira (Graças a Deus!). A cultura pulsa em suas largas e planejadas avenidas, sendo um verdadeiro centro cultural, reunindo nomes de todas a regiões do Brasil numa permanente troca.

domingo, 14 de janeiro de 2018

Museu Nacional de Brasília/DF



Já fui a Brasília outras vezes, como contei aqui. Desta vez, em razão do pouco tempo, escolhi duas atrações que ficaram pendentes das outras vezes: o Museu Nacional e o Clube do Choro, tema do próximo post.

O Museu Nacional Honestino Guimarães foi projetado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 2006. Integra o Conjunto Cultural da República e insere Brasília no circuito internacional das artes. Honestino Guimarães foi um ativista político que desapareceu na ditatura.


Uma exposição estava por seu inaugurada no dia da minha visita, então pouco pude olhar. O que chama a atenção em seu interior são as linhas curvas, característica do arquiteto. Seu formato é semi-esférico, sendo que a cúpula mede 25m de raio. A base, 32,6m de raio, com 26,25m de altura. A área total é de 15.000m², dividida em 4 pavimentos: subsolo, piso térreo, piso superior e mezanino.


Visitei a exposição Ruídos, a coreografia da violência, de Wagner Hermusche. Gostei muito do que vi.



Abismo, 2015.


O Museu abre de terça a domingo, das 9h às 18h30min.


domingo, 7 de janeiro de 2018

Golden Tulip Inn - Brasília/DF


Este post é review de hotel, mais precisamente do Golden Tulip Alvorada, de Brasília. No mesmo espaço, está o Royal Tulip. O post não é patrocinado. Estive lá por conta do CNMP, em um evento, como convidada.

Fiquei no Golden, num  apartamento com duas camas de solteiro, tv, amenidades, um sofá cama (ideal para famílias) e uma minicozinha no quarto. Da sacada do meu quarto, a visão para o pátio interno e para o Royal era ampla.







O hotel possui teatro, centro de convenções, piscina, spa e uma excelente academia. Para os pequenos, tem brinquedoteca e espaço kids.



Ele está na beira do Lago Paranoá, onde é possível fazer aulas de SUP e até um passeio de barco. O atendimento é de primeira. O café da manhã é muito completo e o restaurante também é muito bom.

Se você quiser reservar o Royal Tulip, clique aqui. Somos afiliados do Booking e você não paga mais por reservar pelo blogue. Pelo que percebi, o Golden não é reservável pelo Booking.


O hotel fica ao lado do Palácio da Alvorada, cerca de 500m da Praça dos Três Poderes. Bem localizado e muito bom para relaxar.